A fratura por estresse corresponde a 10% de todas as lesões esportivas, atingindo 70% dos corredores, 95% nos membros inferiores, como a tíbia, a fíbula, os metatarsos e o colo do fêmur. Prevalente 4 a 12% nas mulheres, e duas vezes mais comum nas mulheres que não menstruam.
Nada mais é o desgaste ósseo que ocorre devido à sobrecarga e exercícios repetitivos de grande intensidade. Esse tipo de fratura acontece por forças cíclicas repetidas que ultrapassam a resistência máxima do tecido ósseo. Já a fratura por insuficiência se dá quando o paciente possui algum tipo de distúrbio metabólico, como a osteopenia e por conta desse distúrbio, sofre uma fratura no osso praticando atividades normais do dia a dia, como por exemplo, caminhar ou dirigir um automóvel.
O principal fator de risco é quando o paciente já teve uma fratura por estresse prévia. Outros fatores de risco são: assimetria dos membros inferiores, anteversão aumentada do colo femoral, geno valgo, pé com uma pronação aumentada, força e diâmetro da panturrilha reduzido, tipos de solo e erros no treinamento.
Os sintomas aparecem durante o exercício físico, com uma dor bastante incapacitante. Uma avaliação é essencial para um diagnóstico mais preciso e indicação de melhor tratamento.
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